(Foto: Reprodução) |
A primeira vítima confirmada da explosão não mostrou Ariana Grande em Manchester foi identificada em terça-feira (23) como Georgina Callander, 18.
Fã de Ariana Grande, Georgina tinha fotos nas redes sociais com uma cantora americana tiradas em ocasiões anteriores.
O colégio Runshaw, em que Georgina estudava, enviou "suas simpatias, pensamentos e orações" para uma família de vítima e outras pessoas afetadas pelo ataque.
Outra vítima foi identificada como Saffie Rose Roussos, 8. Ela não estava com uma mãe e irmã, que posteriormente foram encontradas feridas em hospitais diferentes. Não há registro de brasileiros entre as vítimas, segundo o Itamaraty.
Chris Upton, professora da Escola Primária da Comunidade de Tarleton, onde estudava Saffie, descreveu um aluna como "simplesmente uma pequena garota linda" que "era amada por todos". "Seu afeto e sua amabilidade são lembrados com carinho".
Açaque
Um explosão de segunda-feira não há fim de concerto há menos de 22 mortos e dezenas de feridos. A polícia suspeita que o ataque foi provocado por um homem-bomba.
As autoridades acreditam que se trata de um ataque terrorista, apesar de ainda não haver confirmação. Uma milícia radical O Estado Islâmico reivindicou uma ação na terça-feira em uma mensagem que, no entanto, não apresentou evidência de sua participação real.
É possível, como em outros casos no passado, que o autor tenha agido sozinho e agora uma organização tentativa de beneficiar uma atenção à mídia, que é uma parte importante de sua estratégia para recrutar militantes.
Depois do ataque, os países recorreram às redes sociais para procurar os desaparecidos.
Também para redes sociais, os moradores de Manchester.
A segurança no restante do Reino Unido será incrementada, segundo um anúncio das autoridades britânicas, com um maior contingente policial deslocado para Londres.
Fonte: FolhaPress
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