© Getty Saiba como fazer em casa o seu item de segurança caso precise ir à rua
Tamanho ideal – Com relação ao tamanho, a médica explica que a máscara precisa ficar justa e isolar o rosto, do nariz ao queixo. “É preciso uma certa vedação para inibir a passagem de gotículas, tanto parte frontal quanto nas laterais. Depois de acoplada, não pode mais ser tocada, nunca deve ficar de suporte na barba, na orelha, ser jogada, tirada e recolocada. O ideal é trocar de quatro em quatro horas, exceto se sujar ou molhar”, orienta.
A infectologista destaca ainda que, na hora da confecção, o ideal é utilizar o elástico, e não fitas para amarrar a máscara. “O elástico é bem mais higiênico e requer menos manuseio. Já com os lacinhos, precisamos amarrar e tocamos mais na máscara, o que aumenta o risco de contágio”, destaca.
A retirada do equipamento de proteção também exige cuidados. A recomendação da especialista é que, ao entrar em casa, as pessoas de imediato retirem as máscaras pelas laterais, coloquem para lavar e lavem bastante as mãos com água e sabão. “Essa também é uma conduta importante e que precisa ser adotada”, frisa.
Econômicas – As máscaras caseiras de algodão são reutilizáveis, desde que higienizadas após o uso. Para lavar, basta água e sabão. As brancas podem ficar de molho por 10 minutos, em solução de hipoclorito de sódio. Depois de lavadas, devem secar ao sol.
De acordo com a especialista, o uso deve ser combinado com outras medidas de proteção como higienizar as mãos, manter distância de pessoas com sintomas e praticar a etiqueta respiratória: ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com o cotovelo flexionado ou com um lenço, de preferência descartável. Em seguida, jogar fora o lenço e higienizar as mãos.
Com informações da Prefeitura de Salvador.
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