© Werther Santana/Estadão Funcionários vestidos com roupas de proteção fazem o sepultamento de vítimas do novo coronavírus no Cemitério da Vila Formosa, na zona leste da capital paulista
Em março, Alcolumbre foi diagnosticado pcom covid-19 e permaneceu duas semanas em quarentena domiciliar. Ele retomou as atividades depois disso. O Senado, porém, realiza sessões remotas para evitar o risco de disseminação da doença no Congresso Nacional. A retomada dos trabalhos presenciais, inicialmente prevista para agosto, foi adiada e é incerta. Quando o País atingiu 10 mil mortes, o Congresso decretou três dias de luto.
“Não podemos nos conformar, nem apenas dizer #CemMilEdaí. São mais de 100 mil mortos; 100 mil famílias que perderam entes para a covid. Que a ciência nos aponte caminhos e que a fé nos dê esperança”, escreveu o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), também repercutiu a marca de 100 mil mortes nas redes sociais. “Quem disse que poucos morreriam? Quem gerou aglomerações em passeios irresponsáveis? Quem sabotou uso de máscaras? Quem debochou das mortes, alegando não ser coveiro? Quem divulgou remédios “milagrosos”, sem ser médico? São as perguntas do Tribunal da História para Bolsonaro”, escreveu Dino.
Até a publicação deste texto, o presidente Jair Bolsonaro não havia se manifestado.
O Brasil já registrou 100.240 mortes causadas em consequência do covid-19, segundo dados do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL com as secretarias estaduais de Saúde. O País tem quase três milhões de casos confirmados da doença, de acordo com o levantamento.
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/congresso-decreta-luto-oficial-de-quatro-dias-ap%c3%b3s-brasil-ultrapassar-100-mil-mortes-por-covid-19/ar-BB17JtVB?li=AAggXC1
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