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sábado, 5 de setembro de 2020

Dia da Amazônia: 5 motivos para conhecer a maior floresta tropical do mundo

Vista da região do Mercado Ver o Peso, em Belém (foto: Eduardo Vessoni)
© Fornecido por Viagem em Pauta Vista da região do Mercado Ver o Peso, em Belém (foto: Eduardo Vessoni)


Neste 5 de setembro, declarado Dia da Amazônia, não temos muito o que comemorar. Nas últimas décadas, a região tem agonizado na própria diversidade e segue sendo retratada como o destino exótico num canto do país onde ninguém vai.




Mas na maior floresta tropical do mundo, a Amazônia vai além da vida animal selvagem (que aliás é rara de ser vista) e dos índios fantasiados de índio para entreter turistas.

Ainda hoje as populações do Alto Solimões, quando viajam para Manaus, dizem que vão para o Brasil” (Márcio Souza / autor de “A História da Amazônia”)

Embora ainda não seja hora de voltar para a estrada, sobretudo em regiões distantes de acesso limitado para quem vem do lado de cá do Brasil, a Amazônia é daqueles lugares que todo brasileiro precisa conhecer um dia.

Neste post, o Viagem em Pauta lista cinco (entre tantos outros) bons motivos para você colocar a região na sua lista de próximos destinos.

Tem cidades bem estruturadas
Belém (PA) e Manaus (AM) têm acesso fácil à floresta amazônica e são as cidades com as melhores estruturas turísticas da região.

No entanto, quem chega às principais capitais do Norte pode se decepcionar em um primeiro momento: caos no trânsito, vias sujas e insegurança nas ruas ainda são problemas nas duas cidades.

Vista da região do Mercado Ver o Peso, em Belém (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Vista da região do Mercado Ver o Peso, em Belém (foto: Eduardo Vessoni)
Tem praia de rio
Quem não tem mar, vai de rio mesmo. E haja rio em terras amazônicas.

De julho a dezembro, destinos como Manaus (AM) e Alter do Chão (PA) veem suas águas baixarem, revelando praias de rios.

É durante o verão amazônico que locais como a Ilha do Amor, banco de areia em frente à orla de Alter do Chão, ganham estrutura turística como bares fluviais e atividades náuticas.


“Praias em Santarém e Alter do Chão, no Pará”

Tem igarapés
Se você tiver tempo para uma única experiência na Amazônia, invista nos passeios por igarapés próximos a Belém, Santarém e Manaus (só para citar alguns dos mais famosos).

No inverno amazônico, entre janeiro e junho, as chuvas fortes que caem sobre a região formam esses corredores alagados que podem ser navegados por pequenas embarcações.


Vista das florestas alagadas da Amazônia, em Manaus (foto: Eduardo Vessoni)
Vista das florestas alagadas da Amazônia, em Manaus (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Vista das florestas alagadas da Amazônia, em Manaus (foto: Eduardo Vessoni)


Localizado no Baixo Rio Negro, ao norte de Manaus, o município de Presidente Figueiredo é declarado a “Terra das Cachoeiras”, em plena floresta amazônica e entre grutas, cavernas e quedas de todos os tamanhos.

Na época da cheia de rios, entre fevereiro e junho, dá até para fazer rafting, boia cross, caiaque, tirolesa e rapel.

Caverna Refúgio do Maroaga (foto: Embratur/Divulgação)
Caverna Refúgio do Maroaga (foto: Embratur/Divulgação)© Fornecido por Viagem em Pauta

Tem gastronomia caprichada
É na maior floresta tropical do planeta que Belém, capital do Pará, se inspira na hora de montar a mesa. Mas não basta apenas incluir pimenta, tucupi e maniva nas receitas.

A gastronomia local se exibe com criatividade, em opções que vão desde os pratos mais tradicionais, como o peixe frito com açaí do Mercado Ver-o-Peso, até versões inusitadas, como ravioli de cupuaçu e maniçoba, nhoque de pupunha, risoto de jambu e tomilho, e até sorvetes de bacuri e taperebá.

Viagem em Pauta

https://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/dia-da-amaz%c3%b4nia-5-motivos-para-conhecer-a-maior-floresta-tropical-do-mundo/ar-BB18Jxq9?li=BByBfnF

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Greta doa parte de prêmio para combate ao coronavírus na Amazônia

Adolescente foi escolhida entre 136 nomeações, provenientes de 46 países.
© picture-alliance/dpa/V. Mayo Adolescente foi escolhida entre 136 nomeações, provenientes de 46 países.

A ativista ambiental sueca Greta Thunberg, de 17 anos, venceu nesta segunda-feira (20/07) a primeira edição do prêmio português Gulbenkian para a Humanidade e vai receber um milhão de euros que serão investidos em projetos de combate à crise climática e ecológica.
Logo após o anúncio, Greta compartilhou em sua conta no Instagram a vitória e anunciou que os primeiros 100.000 euros (615 mil reais) serão doados à Campanha SOS Amazônia, mantidade pela Fridays For Future Brazil (Greve pelo Futuro), para o combate do novo coronavírus na Amazônia. Outros 100.000 euros serão doados para a Fundação Stop Ecocide, que busca tornar o ecocídio um crime internacional.
Ver o livro por dentro.
A estrada dá tudo que você precisa por [Mirella Rabelo, Rômulo Wolff]
A jovem sueca foi escolhida entre 136 nomeações (correspondendo a 79 organizações e 57 personalidades) provenientes de 46 países. A vitória foi anunciada na sede da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, pela presidente da instituição, Isabel Mota, que destacou o compromisso da entidade com a situação urgente da ação climática.
O ex-presidente português Jorge Sampaio, presidente do Grande Júri do prêmio, afirmou que "maneira como Greta Thunberg conseguiu mobilizar as gerações mais jovens pela causa do clima e sua tenaz luta para mudar um status quo que persiste na persistência fazem dela uma das figuras mais memoráveis de hoje".
Em um vídeo enviado aos organizadores do evento, Greta disse estar "incrivelmente honrada e extremamente grata" e que espera que o dinheiro sirva "para fazer a diferença".
O júri que escolheu a jovem sueca é composto, entre outros nomes, pelo alemão Hans Joachim Schellnhuber, fundador e diretor emérito do Instituto de Pesquisa sobre Impacto Climático de Potsdam, e pelo espanhol Miguel Arias Cañete, ex-comissário europeu de Energia e Ação Climática.
A Fundação Calouste Gulbenkian, que concedeu o prêmio, foi criada em 1956 por testamento de Calouste Sarkis Gulbenkian, filantropo de origem armênia que viveu em Lisboa entre 1942 e 1955. A entidade tem como propósito melhorar a qualidade de vida das pessoas através da arte, da beneficência, da ciência e da educação.
Desde 2018, Greta, inspirou milhões de jovens em todo o mundo a saírem da escola e irem às ruas às sextas-feiras protestar em favor do clima, no movimento chamado "Fridays for Future”. Ela virou o rosto de um movimento global por uma política climática mais assertiva e foi eleita em dezembro de 2019 a Pessoa do Ano pela revista Time.
Na luta em defesa do clima, a adolescente já conversou com chefes de Estado na ONU, se reuniu com o papa, discutiu com o presidente dos Estados Unidos e inspirou milhões de pessoas ao redor do mundo a irem às ruas. Entre dezenas de prêmios e honrarias, ela recebeu o Embaixador da Consciência, concedido pela ONG Anistia Internacional, em setembro do ano passado. No mesmo mês, ela esteve entre os vencedores do Prêmio Right Livelihood, também conhecido como Nobel Alternativo, ao lado de Davi Kopenawa, porta-voz dos povos indígenas do Brasil. A Revista Forbes a incluiu na lista das 100 Mulheres mais poderosas de 2019 e ela também teve duas nomeações consecutivas para o Prêmio Nobel da Paz (2019 e 2020).
No final do ano passado, Greta mudou sua descrição biográfica no Twitter para "pirralha", após ser chamada por esse termo pelo presidente Jair Bolsonaro. Este ano, com a pandemia de Covid-19, a jovem conclamou os seguidores e não irem às ruas protestar em defesa do clima, devido ao risco de contaminação pelo novo coronavírus. Em vez disso, sugeriu que as ações migrem para a internet e as redes sociais.
LE/lusa/efe/ots

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