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domingo, 6 de março de 2022

CONHEÇA A BELA ILHA DE ALGODOAL, NO ESTADO DO PARÁ

 


Ilha de Maiandeua, também conhecida por Ilha de Algodoal ou APA Algodoal,[1] é uma ilha brasileira localizada no município de Maracanã no estado do Pará, no Brasil.

Etimologia

"Maiandeua" tem origem na língua tupi e significa "Mãe da Terra".

A ilha é popularmente chamada de Algodoal - nome da maior vila que com mais outras três formam a ilha -[1] em virtude da abundância da planta nativa chamada algodão de seda na região, cujas sementes, com filetes brancos, são dispersas ao vento lembrando o algodão. Apelido dado por pescadores, que lá chegaram na década de 1920.





Geografia


Pôr do sol na praia da Pricesa na vila de Maiandeua.

A ilha é formada por quatro vilas, além de Algodoal, as outras são: Fortalezinha, Camboinha e Mocooca. Separadas entre si por porções de manguezais e seccionadas em alguns pontos por canais de maré.


Os 19 km² da Ilha de Algodoal são marcados pela tranquilidade, pelos cenários maravilhosos que atraem turistas de todo o mundo que nunca se decepcionam com a sua natureza bucólica, bela e dadivosa. A comunidade da ilha é formada por pessoas simples e receptivas que vivem, basicamente, da pesca, da agricultura de subsistência e, ultimamente, do turismo.





Infraestrutura


Dunas da Princesa.

A energia elétrica somente foi introduzida na ilha em janeiro de 2005 e o abastecimento de água é realizado por meio de poços artesianos que fornecem água de excelente qualidade.[1]


Os meios de transporte existentes são a bicicleta, o barco (a motor ou a remo) e a carroça puxada por cavalo. Veículos terrestres motorizados não podem entrar na ilha.[1]





A vila de Algodoal é a principal por ser a maior, a que possui a melhor infraestrutura para acomodação de turistas. Um dos bairros, o Kamambá, recebeu esse nome para homenagear um dos primeiros habitantes da ilha e filho de escravos, o Srº João, mais conhecido como Kamambá.


Área de Proteção Ambiental

A lei estadual 5.621 de 27 de novembro de 1990 criou a Área de Proteção Ambiental Algodoal/Maiandeua com a área de 2.378 hectares.[1]





Algumas atividades são proibidas no local:


A implantação e o funcionamento de indústrias potencialmente poluidoras;

A realização de obras de terraplenagem e a abertura de canais;

Atividades que possam provocar erosão das terras ou assoreamento das condições hídricas;

Atividades que ameacem extinguir as espécies da biota regional, como caça e pesca;

O uso de biocidas (pesticida, herbicida, etc) quando indiscriminado ou em desacordo com as normas ou recomendações técnicas oficiais.





Segundo o Art. 15, da Lei n° 9.985/2000,[2] que criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.





Turismo

Algodoal ainda é um local rústico, devido ser uma vila de pescadores e área de proteção ambiental. Onde o turismo é alto na época de veraneio e feriados prologados, procurada por turista que valorizam o contato com a natureza, praias de água salgada, dunas e, sensação de liberdade.


Na vila a principal forma de hospedagem e o campismo e redário. Existe também a opção de pousadas, que apresentam preços bem diferenciados entre si, pois algumas tem piscina e café da manhã tipo buffet. 


O transporte é preferencialmente a pé, mas também existem opções de charretes, canoas e pequenos barcos. 




Morador transportando bujão de gás.

Os preços são um pouco elevados, devido não existir supermercados na ilha. Tudo é transportado via fluvial dos municípios próximos em pequenos barcos. Refeições em geral são basicamente o formato "prato feito". Os bares e restaurantes servem o básico: Cerveja, drinks, pratiqueira frita e petiscos.


As manhãs são quietas, os pescadores anunciam peixe fresco a partir das seis horas.


No final da tarde o local mais procurado é a praia da Princesa devido aos locais com música ao vivo (em maioria rock e reggae), onde existe um lago de água doce e preta, chamado lago da Princesa. O movimento vai até cerca das 23 horas, devido a ter poucas opções de hospedagem.


Durante a madrugada o movimento de turistas é maior na orla da vila, próximo das hospedagens, com presença de muitos bares com música ao vivo até ao amanhecer.


Para voltar é necessário atravessar um pequeno braço de rio, e a noite a maré sobe e as canoas acabam. Então antes disso a maioria das pessoas retorna à vila.




Mestres do carimbó


Algodoal a noite

Para chegar ao lago da Princesa (local de natureza intocada), após o último bar da praia da Princesa anda-se a pé ou de charrete nos aproximadamente 5 km na praia deserta, e em seguida mais 1 km de trilha até ao local. No local tem apenas uma cabana que vende salgadinhos simples, cerveja e refrigerante.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




terça-feira, 7 de abril de 2020

VISTA ALEGRE: EM TEMPO DE PANDEMIA, LIMPEZA PÚBLICA E MANUTENÇÃO A TODO VAPOR NA VILA

A imagem pode conter: planta, céu, árvore, atividades ao ar livre e natureza

Prefeitura vem dando um trato com limpeza da nossa querida Vista Alegre (entre Marapanim e Marudá). Prefeitura de Marapanim, através da secretaria de obras do município, realizou os serviços de limpeza e manutenção nas ruas da Vila de Vista Alegre.

PMM

MARUDÁ: DEFESA CIVIL ALERTA PARA MARÉ ALTA NA REGIÃO.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Marés. Como ocorrem as marés? - Mundo Educação

Jornal Liberal 1ª Edição | Maré alta na orla do Pará supreende ...

Teoria Energia das Ondas
Fotos Internet


A Defesa Civil Municipal informa que no período de 6 a 10 de abril haverá marés com coeficientes muito altos, atingindo altura de até 5,3 metros. Por isso:
a) Procure um lugar seguro, longe do alcance das marés, principalmente se seu imóvel está vulnerável ao risco;
b) Evite o contato direto com as marés muito altas, sobretudo, os banhistas e “curiosos” que costumam frequentar as praias do município;
c) Seja um agente multiplicador dessa informação, oriente os “desinformados”.
d) Em caso de desastre, acione o Poder Público Municipal.

PMM



sábado, 14 de março de 2020

FENÔMENO DA MARÉ ALTA MOSTRA SUA BELEZA NA BEIRAMAR DO BAIRRO DO ALEGRE EM MARUDÁ

A imagem pode conter: casa, céu, atividades ao ar livre, água e natureza
Beiramar do bairro do alegre, próximo ao porto de embarque para a ilha de Algodoal. Foto: Oberdan Siqueira / Facebook Marudá e Algodoal

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Onda gigante que se forma na maré alta. Internet


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Porto de embarque para a ilha de Algodoal em Marudá

Resultado de imagem para fenomeno das mares resumoBasicamente, a maré sobe porque as águas são atraídas em direção à Lua, quando ela esta se aproxima mais da Terra, além do mais o fenômeno das marés é totalmente influenciado pela força da gravidade da Lua que acaba atraindo os corpos em sua direção.

As marés são movimentos oceânicos que ocorrem graças à atração gravitacional do Sol e da Lua sobre a água dos mares. ... A imagem mostra como está atuando a força gravitacional sobre a água. As marés altas ocorrem nas regiões que estão mais próximas ao Sol e à Lua, enquanto nas demais regiões ocorrem as marés baixas.


Equipe pé no sal






quinta-feira, 12 de março de 2020

ÁGUAS DO MAR INVADE ASFALTO ENTRE MARAPANIM E MARUDÁ



As marés alta e baixa estão ligadas à força de gravitacional da Lua e da Terra, explica o professor de Oceanografia Física da Fundação Universidade de Rio Grande (FURG) Osmar Möller Júnior.
A Lua atrai os corpos em sua direção - todos os corpos, mas como as águas dos oceanos fluem mais livremente, a mudança é mais visível. Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar.
Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa. Dali a mais seis horas e doze minutos, o mesmo ponto estará a 180° da Lua, e terá maré alta novamente. "Como a Terra segue girando, a rotação faz com que um mesmo ponto passe pela maré alta e pela baixa, em ciclos de 12 horas e 25 minutos, aproximadamente", diz Möller.




Fotos Beiradão Marudá

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Cupom de desconto de R$ 70 no WhatsApp é falso, diz McDonald’s

Site divulga cupom falso de 70 reais para compras na rede de fast food McDonald's
© Reprodução Site divulga cupom falso de 70 reais para compras na rede de fast food McDonald's
ECONOMIA - Um cupom prometendo até 70 reais em bônus no McDonald’s que circula no WhatsApp é falso, segundo a rede de lanchonetes. A mensagem divulgada através do aplicativo de mensagens condiciona o benefício à emissão do comprovante através de um site suspeito. De acordo com a empresa, a promoção não existe e o endereço eletrônico de cupons é diferente do indicado.

Veja também
A mensagem que se espalha pelo WhatsApp leva a um site que tem aparência muito semelhante à dos canais oficiais do McDonald’s e até o endereço é parecido: macndoaids.site (com a letra “i” no lugar da letra “l”). A página possui até mesmo um texto contendo regulamento que usa linguagem similar à de regras promocionais comuns no mercado atualmente.

Esses elementos indicam um tipo de golpe conhecido como “phishing”, em que um hacker cria uma página similar à de uma empresa para levar as vítimas a instalar programas maliciosos no computador ou fornecer informações.

O McDonald’s responde desde a última quarta-feira a perguntas de clientes em sua página oficial do Facebook negando que a promoção é válida. A rede de lanchonetes indica que o endereço para cupons da marca é outro (http://cupons.mcdonalds.com.br/br).

Golpe digital
Especialistas em segurança digital recomendam tomar cuidado com links recebidos em mensagens e e-mails – mesmo que sejam de pessoas conhecidas, pois há vírus que disparam mensagens para a lista de contatos de quem conseguem infectar.

Outra indicação é consultar sempre os canais oficiais das empresas, para ver se a informação é verdadeira. São comuns, por exemplo, avisos falsos de multas do Detran,  sendo que as empresas não fazem este tipo de comunicação por e-mail.

Por Veja.com

Um dos melhores queijos do mundo pode entrar em extinção

Queijo Camembert
© image/jpeg Queijo Camembert
GASTRONOMIA - Nova York – À primeira vista, o camembert não parece uma espécie em risco de extinção.

De fato, o contrário parece ser verdade para o queijo levemente maturado: trezentas e sessenta milhões de fôrmas são produzidas anualmente na França.

Ele é onipresente no conjunto de queijos e bolachas dos EUA e é o segundo queijo mais popular vendido nos mercados franceses.

Mas, se você for um verdadeiro conhecedor desse queijo, você estará em busca de uma fôrma elaborada de acordo com as estritas especificações que permitem que ela receba o selo “PDO” — o rótulo francês que garante a proveniência de uma região específica da França e a fabricação historicamente precisa.

Esse queijo é chamado “Camembert de Normandie”, e sua crescente escassez significa que estamos de olho em sua massa. Você também deveria estar.

Assim como o brie, seu parente ainda mais famoso, o camembert é um queijo macio. Ao vê-lo em um elegante prato de queijos, você reconhecerá o centro espesso e cremoso.

Se os anfitriões da festa o deixaram fora da embalagem tempo suficiente, ele terá uma textura elástica (o brie, por outro lado, fica mais mole).

A casca, que você deve comer, parece ter algumas manchas marrons. Se o branco for brilhante demais, você estará comendo uma versão industrial (mas marrom demais significa que o melhor momento desse queijo já passou).

Os especialistas em queijo ficam um pouco magoados quando você fala de camembert com descrições como “cogumelo”, “manteiga”, “creme”, “trufa” e “repolho cozido”. Acredite ou não, o repolho cozido é bom.

Um Camembert de Normandie PDO deve ser feito com leite cru, não filtrado, com um teor de gordura de pelo menos 38 por cento, proveniente de vacas da província Normandia, do Norte da França, rigorosamente alimentadas com capim e feno de pastagens locais.

O leite deve ser colocado à mão em quatro ou mais camadas em moldes específicos. O leite não pode ser transportado a uma distância maior do que a que as vacas deambulariam lentamente em busca de uma nova grama.

Se este é o queijo que você procura, particularmente fora da França, então boa sorte. Hoje, apenas quatro por cento das 360 milhões de fôrmas produzidas anualmente — pouco mais de um por cento — são fabricadas assim, e, à medida que pequenas fazendas são conquistadas pelos grandes nomes do setor, esse número diminui rapidamente.

Por que não há mais fabricantes pequenos de camembert? Porque em 2007 houve uma guerra de queijos.

Vários produtores de camembert em larga escala (nomes que algumas pessoas talvez reconheçam: Lactalis e Isigny-Sainte-Mère) pressionaram para conseguir atalhos. Foram ao tribunal para mudar as regras.

Em vez de leite cru, perguntaram, poderiam usar leite pasteurizado? O queijo pasteurizado é mais barato de fazer porque os produtores podem usar diversas fontes de leite e fabricar o queijo em lotes maiores, criando um produto com menor variabilidade que é mais fácil de manusear.

Pequenos produtores, que queriam preservar o jeito antigo, acabaram do lado oposto da batalha.

Depois de um ano da “guerra do camembert”, o pequeno venceu: o governo francês decidiu que apenas o leite cru poderia ser usado para fabricar um camembert PDO oficial. Os produtores maiores abandonaram a disputa pelo verdadeiro camembert.

Eles continuam fabricando uma versão, mas é um substituto ruim — com uma casca impenetrável e um centro com uma textura plástica, mole e borrachuda. Este queijo é “Camembert fabriqué en Normandie”, o que não é a mesma coisa.

Por Exame.com

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