O lugar foi idealizado e construído por seu líder e fundador da religião, Dwight York, uma figura controversa que também é escritor e músico. A sua seita durou até 2004, quando foi acusado de haver molestado três gerações de adeptos da sua comunidade religiosa. Não vale a pena falar sobre essa pessoa sombria, mas os links sobre ele estão aí. O que me interessa é o complexo que ele construiu e como ele está hoje.
Atualmente muito das construções "egípcias" já foi demolido e entre seus temas, os nuwaubianos emprestaram uma reivindicação à ancestralidade indígena, talvez da nação Washitaw (um grupo separatista negro da Louisiana, liderado por uma excêntrica 'imperatriz'). Eles alegavam ser indígenas, chamados Yamasee (alegando afiliação com a confederação de nações indígenas americanas Muscogee, na região da Geórgia, bem como os "mouros". Eles alegaram uma migração pré - histórica para a América "antes que os continentes se separassem". Neste ponto, o grupo chamou a si mesmo de "nativo americano mouro da nação do riacho" Yamassee. Durante o início dos anos 2000, York presidiu a Tama-Re denominado "Nosso próprio faraó NETER A'aferti Atum-Re", líder e principal mistagogo da "Ordem Egípcia Antiga" - espécie de sacerdote que ensinava mistérios, cerimônias e rituais de uma religião (Wikipedia).
Tudo muito complicado e elaborado e infelizmente acobertava um líder religioso perdido. vamos às imagens, as quais foram tiradas em 2016. Hoje em dia o local já não se encontra dessa maneira.
Vamos às imagens:
Fontes:
Blog Renato Pantoja
Lugares Esquecidos
https://www.oxfordamerican.org/magazine/item/970-the-united-nuwaubian-nation-of-moors
https://www.oxfordamerican.org/magazine/item/969-the-road-to-tama-re
https://www.splcenter.org/fighting-hate/extremist-files/group/nuwaubian-nation-moors
https://www.bustle.com/p/the-nuwaubian-nation-still-exists-in-2018-despite-the-horrific-events-explored-in-people-magazine-investigates-cults-9696929