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terça-feira, 23 de julho de 2024

Belém do Pará - Lugares para se visitar - Brasil


O turismo em Belém do Pará é comumente chamado de exótico, uma vez que a capital do Pará é moderna e muito urbana, ao mesmo tempo que está cercada da deslumbrante Floresta Amazônica.

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Sobre o Produto

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Além de misturar costumes europeus com indígenas, construções históricas, ter uma gastronomia única e muita cultura típica.


Mas a palavra exótica, embora um grande elogio, está muito aquém de tudo o que é Belém. A cidade mais cosmopolita da floresta é cheia de atrativos culturais, pontos turísticos, e conta ainda com uma população simpática e receptiva.


Quer saber mais sobre o turismo em Belém do Pará? Veja neste artigo os pontos turísticos da cidade, clima, onde se hospedar na cidade e tudo para montar seu roteiro na capital do Pará.



Unidade federativa: Pará

Área total:  1 059,458 km²

Clima: Equatorial

*Fonte: Wikipédia


Belém é a capital do Pará e a cidade mais populosa do estado. Com quase 1,5 milhão de habitantes é o 2º município mais populoso da Região Norte e o 12º do Brasil.


A cidade também é chamada com frequência de Belém do Pará, como forma de diferenciá-la de outras com o mesmo nome.


Está em 22º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) brasileiro, além de ser o centro cultural, econômico e político do estado.


Já recebeu o título de Cidade da Gastronomia e, em 2015, foi classificada na lista de Cidades Criativas da Unesco. E esse é um dos bons motivos para fazer turismo em Belém do Pará.




A história de Belém

catedral metropolitanaCatedral de Belém. Foto: Socorrosimonetti, via Wikimedia Commons

A capital do Pará foi fundada pelos portugueses às margens da Baía Guajará em 12 de janeiro de 1616. Antes, a região era habitada pelos índios tupinambás e Pacajás, que chamavam a região de Mairi.


O local foi conquistado pelo capitão Castelo Branco, a mando do rei de Portugal, em 1580, num expedição pela foz do Rio Amazonas.


Na área nasceu uma vila e foram construídos fortes para proteger a região, diversas vezes atacadas por holandeses, ingleses e franceses.


Em 1616, o povoado foi elevado a categoria de cidade e recebeu o nome de Santa Maria de Belém do Pará, mas também era chamado de Nossa Senhora de Belém do Grão Pará.


Antes de ser batizada somente como Belém, a cidade também chamou Santa Maria do Grão Pará e Santa Maria de Belém do Grão Pará.


Com a instalação de um entreposto comercial a cidade começou a se desenvolver, mas o grande crescimento foi no Ciclo da Borracha, entre 1879 e 1912.


Além do crescimento populacional e de importância, o Ciclo da Borracha promoveu a recuperação da cidade, que havia sido destruída na revolta popular Cabanagem (1835 a 1840).


A reurbanização foi feita com referência da área urbana de Paris, tornando a cidade organizada e bonita. Uma nova reurbanização foi realizada na década de 2000.




dicas de turismo de belémFoto: Túllio F, via Wikimedia Commons

Belém é a capital mais chuvosa do Brasil. Chove todos os dias e praticamente sempre no fim da tarde, por isso, é comum as pessoas marcarem compromissos usando a chuva como “hora”.


Isso acontece porque o clima de todo o Pará é equatorial e influenciado pela umidade da floresta. A temperatura média é de 26,5°C.


O código telefônico de Belém é o 91. E o fuso horário da capital paraense é o mesmo que o horário oficial de Brasília. Mas, como o estado do Pará não segue o horário de verão brasileiro, nesta época Belém fica a -1 hora do horário de Brasília.


O que fazer em Belém do Pará

A capital, Belém do Pará, é cosmopolita, agitada e com uma vida noturna bem intensa. Tem uma boa estrutura turística com diversos hotéis de vários preços e estilos, restaurantes, bares e baladas.


Além de vários pontos turísticos para os viajantes aproveitarem. Por isso, se você vai conhecer a Floresta Amazônica pelo Pará, conheça Belém.


Pontos turísticos e passeios




Mercado Ver-o-PesoMercado Ver-o-Peso.

Como toda cidade cosmopolita, Belém, é agitada tanto de dia quanto de noite – sim a vida noturna por lá é bem intensa -, além de ter boa estrutura turística com diversos hotéis, restaurantes, bares e baladas.


Isso sem contar a grande lista de pontos turísticos, com destaque pela maravilhosa Floresta Amazônica. Entre os passeios na floresta, o destaque é o Bioparque Amazônia Crocodilo Safári, uma área de 80 hectares dentro da Amazônia onde há um museu, trilhas e muitas espécies de fauna e flora da região.


É uma passeio fantástico para toda a família. Já dentro da cidade estão o Parque Ecológico Mangal das Garças e o Bosque Rodrigues Alves.




pontos de interesse em belémEstação das Docas | Foto: Celso Abreu, via Wikimedia Commons.

Outros pontos turísticos famosos de Belém são o Mercado Ver-o-Peso, a Estação das Docas, que é um centro gastronômico da cidade, o parque Emílio Goeldi onde fica o Museu Goeldi.


Além do Complexo Feliz Luzitânia, onde fica o Forte do Castelo de Belém, a Casa das Onze Janelas, o Museu de Arte Sacra e a Catedral Metropolitana, além das praias fluviais e dos passeios pelo rio Amazonas.




pontos de interesse em belém do paráParque Mangal das Garças | Foto: Espaço São José Liberto, via Wikimedia Commons.

O bairro de Cidade Velha, que é o Centro Histórico da cidade, merece um tempinho para um passeio a pé.


Além de ver os pontos turísticos, você pode aproveitar para ouvir o carimbó, uma dança de roda típica do Pará e também tocada em alguns estados do Nordeste, construções dos séculos 17 e 18 com influência dos imigrantes europeus, e aproveitar a gastronomia.




Círio de NazaréA famosa procissão do Círio de Nazaré. Foto: Ze Carlos Barretta, via Wikimedia Commons

Outro ponto turístico da cidade, voltado para o turismo religioso, é o Círio de Nazaré, uma das maiores procissões católicas da América do Sul e do mundo.


Todos os anos cerca de 2 milhões de romeiros saem da Catedral de Belém e seguem pelas ruas da cidade até a Basílica de Nazaré.


Com mais tempo na cidade, dá para fazer um passeio de bate-volta para a Ilha de Marajó, que pertence ao estado do Pará.


A Ilha de Marajó é a maior ilha fluviomarinha do mundo. Ela não tem ligação por terra com o continente e fica a uma distância de aproximadamente 3 horas e meia de barco de Belém.


É destino certo para um passeio de bate-volta no roteiro de qualquer turista que está no Pará. Entre as atrações da aniversariante está o banho tanto em águas fluviais dos rios Amazonas, Pará e Tocantins quanto nas águas do Oceano Atlântico.




o que visitar em belémIlha de Marajó | Foto: phogel, via Wikimedia Commons.

Com tanta água no entorno, é claro que as praias da Ilha de Marajó são um dos grandes atrativos turísticos. Entre as mais famosas estão a do Pesqueiro, Praia Grande, Praia de Água Boa, Praia de Joanes, Praia da Barra Velha, do Jubim, entre outras. Por lá é possível aproveitar o sol e a areia e ainda mergulhar.


Mas a Ilha de Marajó não é apenas praia. Há muitas florestas onde os aventureiros fazem trekking e outros esportes de aventura, igarapés e ainda turismo rural nas fazendas de búfalos.


Na ilha também há ruínas de diversas construções feitas por jesuítas portugueses, como casa e igrejas, e artesanato típico, como as cerâmicas marajoaras.


É possível também visitar na região as fazendas produtoras do delicioso Queijo do Marajó. Que contempla três localidades: Soure, Salvaterra e Cachoeira do Arari, atrai mais visitantes e surpreende quem não sabe que o Norte do Pará tem na criação de búfalos uma cultura enraizada trazida pelos portugueses.


O queijo conta com segredos lusitanos ainda do final do século 19, quando os primeiros búfalos chegaram no Pará. Detalhe é que esses animais se dão muito bem na região, justamente por suas características alagadiças e clima úmido e temperatura sempre quente.


Para você ter uma ideia, tem mais búfalos que gente na Ilha do Marajó. São quase 380 mil animais para um pouco mais de 350 mil moradores. E são eles os principais responsáveis pela matéria-prima do queijo que dá nome à rota: o leite de búfalo.


Belém é uma pedra preciosa escondida dentro do maior tesouro do Brasil, e talvez de todo o mundo, que é a Floresta Amazônica.


É um destino interessante pois tem a Floresta Amazônica, rios, e tudo o que está listado neste artigo e que faz parte do turismo em Belém do Pará.


Por isso, se você chegou a este artigo imaginando que não havia nada para fazer em Belém espero que já tenha sido convencido de que é bem o contrário.

Fonte: Quero viajar mais



domingo, 7 de julho de 2024

Visite e explore Colares no Estado do Pará, Brasil: Turismo ufológico e Belezas Naturais

 



Colares virou o point do turismo ufológico no Pará, mas tem muito mais a oferecer.


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Se você tem interesse por OVNIs, fenômenos ufológicos e afins, com certeza já ouviu falar em Colares, uma pequena cidade no nordeste do estado do Pará. O município ganhou fama na década de 1970 devido aos misteriosos fenômenos ufológicos que ocorreram na região, a que os moradores chamaram de Chupa-Chupa. A situação deu origem a uma investigação oficial da Aeronáutica batizada de Operação Prato, que buscava documentar o que seriam as luzes misteriosas que atacavam os moradores, inclusive sugando o sangue das vítimas.






De lá pra cá, as luzes deixaram de incomodar a população local e os resultados da Operação Prato até hoje são debatidas sem que se chegue a uma conclusão oficial do que realmente aconteceu. Fato é que os moradores de Colares passaram a trabalhar a fama da cidade, que virou um destino do turismo ufológico, aquele que atrai visitantes em busca de contato com seres extraterrestres, conversar com as vítimas vampirizadas pelas luzes e tentar descobrir algo mais sobre os OVNI’s.


Colares, portanto, é um destino turístico popular, conhecido por suas belas praias e igarapés, que atraem visitantes em busca de tranquilidade e aventura, além de simpáticas esculturas de homenzinhos verdes, que passam longe de chupar o sangue dos turistas, mas rendem fotos super instagramáveis para causar nas redes sociais.

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Nesta reportagem, o Na Estrada compartilha essa experiência pelo município, explorando suas histórias de OVNIs e suas deslumbrantes paisagens naturais. O internacionalista Rodrigo Lopes, estudante de Gestão de Turismo e autor do blog Amazônida Pelo Mundo (@amazonidapelomundo), é um dos que visitou o local e conta suas impressões.

“Ao chegar em Colares, fui recebido por um ambiente tranquilo e acolhedor. As ruas pacatas e a hospitalidade dos moradores me fizeram sentir imediatamente à vontade. A história da cidade com os fenômenos ufológicos é evidente, com várias referências e histórias contadas pelos habitantes locais, e sobretudo, pelas famosas representações de extraterrestres espalhadas pela cidade, o que hoje torna o passeio muito mais divertido e engraçado”, cita.


Rodrigo destaca ainda que a biodiversidade de Colares é impressionante. “Durante minhas caminhadas, avistei várias espécies de aves e plantas típicas da região amazônica. A cidade é um paraíso para os amantes da natureza e oferece inúmeras oportunidades para a observação e sobretudo conexão com a natureza. Não à toa, o lugar recebe visitação para vigílias ufológicas, uma vez que o lugar ainda carrega um ar de misticismo e mistério”.

O blogueiro conta também sobre as belezas dos balneários, como a Praia do Humaitá, de impressionar até mesmo seres de outros planetas. “Localizada há poucos metros do centro da cidade, a Praia do Humaitá é parada obrigatória para quem está de passagem por Colares. Pitoresca e tranquila, é ideal para relaxar diante da beleza com as quais as praias paraenses contemplam seus visitantes”, garante.

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Outro lugar imperdível para E.Ts e humanos é a Praia do Machadinho. “É uma das mais populares em Colares. Com suas águas calmas, é o lugar perfeito para relaxar e apreciar a paisagem. Apesar de não contar com opções de restaurantes ou pousadas, é possível passar um dia maravilhoso nadando e tomando sol, aproveitando a tranquilidade do lugar”, assegura.

O Igarapé do Tubinho também merece ser incluído no passeio. Localizado no centro de Colares, às margens da estrada que dá acesso à Praia do Machadinho, o igarapé é um convite a se refrescar com a água gelada no calor do nosso verão. “Nos fins de semana o movimento aumenta”, avisa Rodrigo Lopes, que afirma não ter se decepcionado ao escolher o município para passar merecidos dias de descanso.

“Minha primeira visita a Colares foi uma experiência muito desejada. Desde os mistérios dos fenômenos ufológicos até as praias, Colares oferece uma mistura única de história e beleza natural. Convido todos a explorarem esta pitoresca cidade e a descobrirem seus muitos encantos”, destaca.


serviço

COMO IR

Para chegar a Colares, partindo de Belém, a viagem de carro dura cerca de duas horas, seguindo pela BR-316 e depois pela PA-140 até chegar à PA-238. O percurso é marcado por belas paisagens amazônicas e com muita tranquilidade em todo o trajeto, o qual antes de chegar em Colares, é realizado por uma pequena travessia por balsa.


l CURIOSIDADE

Na década de 1970, Colares foi palco de uma série de avistamentos de OVNIs e relatos de ataques a moradores locais, conhecidos como “chupa-chupa”. Esses eventos atraíram a atenção da mídia e de pesquisadores do mundo todo, incluindo a Força Aérea Brasileira, que conduziu a Operação Prato para investigar os fenômenos.









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A melhor época para visitar Colares é agora, durante o verão amazônico (de julho a dezembro), quando as chuvas são menos frequentes.



l ONDE FICAR

- Pousada Guarujá: R. do Rosário, 601-727- Telefone: (91) 98292-5369
- Pousada Dadinda: R. São João, 398- Telefone: (91) 98154-3846
- Pousada Refúgio: Bacuri- Telefone: (91) 98272-8016

Dol

Visite e explore Santarém, no Estado do Pará - Brasil

 






Santarém é o principal centro urbano financeiro, comercial e cultural do oeste do estado do Pará, sendo que Alter do Chão é um dos destinos mais visitados do país.


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Contato (48) 99160-0224


Na Estrada te convida a pegar um voo de Belém até Santarém, no Oeste do Pará, e conhecer as belezas naturais do município que está, cada vez mais, em alta no turismo nacional e até internacional. E não é pra menos que isso aconteça! Alter do Chão, com suas belas praias eleitas entre as mais bonitas do mundo e às margens do Rio Tapajós, atrai cada vez mais o interesse de turistas de todos os cantos, estimulados pelos cenários instagramáveis postados por blogueiros e celebridades nas redes sociais.


Contudo, há que se ressaltar que a Pérola do Tapajós, como a cidade é conhecida, tem muito mais a oferecer como, por exemplo, o turismo de base comunitária, que aproxima o visitante da população local, com seus costumes e cultura que enchem qualquer mala de boas recordações e conhecimento sobre o que é viver na Amazônia. Nossa guia nessa jornada é a Elisa Amorim, da cooperativa de Turismo e Artesanato da Amazônia (Turiarte Amazônia), que monta roteiros pelas comunidades tradicionais santarenas desde 2015.

“A gente vem desenvolvendo atividades voltadas para o turismo de base comunitária e artesanato das fibras do tucumã, em aldeias e comunidades ribeirinhas localizadas dentro da Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns e no Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Lago Grande”, explica. “Temos algumas comunidades que estão preparadas para receber esse cliente por vários dias. São comunidades ou aldeias também. Elas têm redário, o visitante faz sua alimentação no local”, descreve.


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Uma das riquezas desse passeio é conhecer o artesanato local. “A técnica de transformar as palhas em cestos, mandalas, bolsas, colares, vasos, com desenhos geométricos, coloridos, sustentáveis e completamente naturais, vem sendo um legado que se passa de geração a geração, tendo como base, enquanto negócio, o melhoramento e fortalecimento da autoestima das artesãs, empoderando-as a se tornarem mais participativas nas articulações políticas de suas respectivas comunidades”, conta Elisa. “Isso tudo de forma coletiva, embora elas estejam divididas em diferentes regiões, comunidades ou aldeias.


Para dar cor e vida às peças, as fibras da palha passam por um processo de pigmentação natural a partir de flores, raízes, cascas, frutos e folhas”, pontua.


Elisa conta que as comunidades e aldeias que desenvolvem essa atividade contribuem bastante com a movimentação turística no território. “A cooperativa apresenta o cotidiano ribeirinho, levando o visitante a conhecer as atividades desenvolvidas nesses locais, como por exemplo, na comunidade de Anã, onde se apresenta o projeto da piscicultura e meliponicultura, agricultura familiar, tem pernoite no redário comunitário e acesso às alimentações regionais”.


A Anã é a primeira comunidade da reserva do Arapiuns e encanta os visitantes. “Já teve cliente que ficou meses lá”, garante Elisa. “São quatro horas de viagem saindo de Santarém no barco da linha. O cliente fica o tempo que quiser”.


Além de Anã, é possível fazer visitas à comunidade do Urucureá, que tem inclusive oficina de artesanato. “Saindo de Santarém para Urucureá também são quatro horas, três horas e meia, de viagem”.


Um outro local também bastante visitado é a aldeia Atodi. “Lá eles apresentam a trilha de 11 quilômetros, que é uma das melhores trilhas que nós temos”. Eles, no caso, a comunidade da aldeia. “Também apresentam a oficina dos remédios caseiros, que são trabalhados pelas mulheres”, descreve. “Tem também a farinhada, a piracaia à noite (peixe assado na praia)”.


Outro fato interessante, é que todo o receptivo da Turiarte é feito por pessoas das próprias comunidades. “São as pessoas que moram ali, que apresentam a comunidade, a história, a forma que elas vivem. Não é um teatrinho sendo montado. É a realidade, é como elas vivem realmente, as atividades que elas praticam, o que elas comem, como elas dormem”, frisa Elisa, que, por sinal, é da comunidade Yanã. “Na verdade, nós aqui dentro do escritório, da Turiarte, somos mulheres de comunidades ribeirinhas. Então, nós vendemos e apresentamos, na verdade, o nosso cotidiano”.


A guia pontua que os roteiros são programados para grupos pequenos e justifica: “a gente prefere a qualidade do que a quantidade. Não queremos sobrecarregar um espaço e atender de forma grosseira, que vai deixar desconfortável o cliente. A gente trabalha com bastante formação, oficinas, para estarmos cada vez mais capacitadas”.


Os passeios são feitos em barcos de linha ou em lanchas fechadas com os locais. “Tem essa vivência de conhecer o Rio Arapiuns, o Rio Tapajós, vivência de como é que funciona a logística dentro das comunidades”, ilustra.


PARA CONHECER

Turiarte Amazônia

Av. M. Furtado, 3979 - sala C, Santarém, Brasil. CEP: 68040-050

Instagram: @turiarte_amazonia

CURIOSIDADES

Santarém é o principal centro urbano financeiro, comercial e cultural do oeste do estado do Pará. A cidade é uma das mais antigas da região amazônica e se constituiu como uma das mais importantes também. Cidade do interior com características de cidade grande, é a sede da Região Metropolitana de Santarém, o segundo maior aglomerado urbano do Pará.


Por causa das águas cristalinas do Rio Tapajós, conta com mais de 100 quilômetros de praias que mais se parecem com o mar. É o caso de Alter do Chão, conhecida como “Caribe Brasileiro” e escolhida pelo jornal inglês The Guardian como uma das praias mais bonitas do Brasil e a praia de água doce mais bonita do mundo, palco de uma das maiores manifestações folclóricas da região, o Çairé, que atrai turistas do mundo todo.


COMO IR

Santarém pode ser acessada em voos diretos a partir de Belém pelas grandes companhias aéreas ou por via terrestre em uma jornada que vai da BR-316 até a BR-163 e dura pouco mais de 24h - a Viação Ouro e Prata faz o trajeto com passagens a partir de R$ 543. Outra possibilidade é por via fluvial. De Santarém para a capital do Estado, navegando, são 880 quilômetros de distância. As passagens podem ser compradas no Terminal Hidroviário de Belém.

Fonte Dol

quinta-feira, 4 de abril de 2024

Algodoal - A ilha paradisíaca no nordeste do estado do Pará

 


Algodoal é a vila mais conhecida e procurada do arquipélago de Maiandeua, localizada no município de Maracanã, no Pará. A ilha é uma Área de Preservação Ambiental e é banhada pelo oceano Atlântico. Além de Algodoal, as outras vilas que compõem o arquipélago de Maiandeua são Camboinha, Mocooca e Fortalezinha.

O que têm em Algodoal?

Confira tudo sobre o que fazer em Algodoal

Terminal Hidroviário e Turístico de Algodoal.

Praia da Princesa.

Dunas da Praia da Princesa.

Praia da Fortalezinha.

Trilha de Camboinha até Fortalezinha.

Passeio de Barco pelo Furo Velho.

Lago da Princesa.

Apesar de Algodoal ter sido um refúgio para pessoas que buscavam tranquilidade e contato com a natureza, atualmente é um destino bastante procurado e pode ficar bem movimentado durante as férias de julho e ano novo.


Terminal Hidroviário e Turístico de Algodoal


Praia da Princesa  





A Praia da Princesa na Vila de Algodoal é a mais movimentada da Ilha de Maiandeua, com uma extensão de mais de 13km de areia fina e branquinha e água esverdeada.



Dunas da Praia da Princesa





Praia da Fortalezinha





Passeio de Barco pelo Furo Velho







Lago da Coca-Cola em Algodoal






Como se locomover em Algodoal?

As três opções para se locomover em Algodoal são os barcos, a pé ou de charrete. Se optar por caminhar, é recomendável levar uma mochila em vez de uma mala, devido às ruas serem areia. Alugar uma bicicleta também é uma boa opção.


Como Chegar em Algodoal?

Para chegar na Vila de Algodoal saindo de Belém do Pará, é necessário primeiro chegar no Porto de Marudá, distrito do município de Marapanim e que está a 160 km de Belém. O trajeto até lá poderá ser feito por carro particular, ônibus, vans ou transfer.

De Belém até o Porto de Marudá

De carro para Algodoal
Para quem opta por ir de carro, o trajeto é simples e fácil. Basta seguir pela BR-316 até chegar em Castanhal e, a partir daí, continuar pela PA-136. A duração da viagem leva cerca de 4 horas.

De ônibus para Algodoal
Para quem prefere ir de ônibus, meio mais barato para ir até Algodoal, poderá comprar a sua passagem no Terminal Rodoviário de Belém. Este meio de transporte também é o mais demorado e em média leva 5 horas de viagem.

A passagem é comprada somente no terminal Rodoviário de Belém.

De Van para Algodoal
As vans que parte até Marudá também saem do Terminal Hidroviário de Belém.

A passagem é comprada somente no terminal Rodoviário de Belém.

Na ilha de Algodoal você encontra hotéis, pousadas, casas e outros para se hospedar. Procure om carinho e achará preços bem em conta. Atenção! pesquise bastante antes de se hospedar.

Vale a pena visitar esse paraíso escondido na costa do Oceano Atlântico.

Fotos: Internet
O Marudá
@maurobrazil3



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sábado, 12 de março de 2022

DE FLORIPA-SC A MOCOOCA-PA 01 | 3MIL KM | MAURO FRANCO


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domingo, 6 de março de 2022

CONHEÇA A BELA ILHA DE ALGODOAL, NO ESTADO DO PARÁ

 


Ilha de Maiandeua, também conhecida por Ilha de Algodoal ou APA Algodoal,[1] é uma ilha brasileira localizada no município de Maracanã no estado do Pará, no Brasil.

Etimologia

"Maiandeua" tem origem na língua tupi e significa "Mãe da Terra".

A ilha é popularmente chamada de Algodoal - nome da maior vila que com mais outras três formam a ilha -[1] em virtude da abundância da planta nativa chamada algodão de seda na região, cujas sementes, com filetes brancos, são dispersas ao vento lembrando o algodão. Apelido dado por pescadores, que lá chegaram na década de 1920.





Geografia


Pôr do sol na praia da Pricesa na vila de Maiandeua.

A ilha é formada por quatro vilas, além de Algodoal, as outras são: Fortalezinha, Camboinha e Mocooca. Separadas entre si por porções de manguezais e seccionadas em alguns pontos por canais de maré.


Os 19 km² da Ilha de Algodoal são marcados pela tranquilidade, pelos cenários maravilhosos que atraem turistas de todo o mundo que nunca se decepcionam com a sua natureza bucólica, bela e dadivosa. A comunidade da ilha é formada por pessoas simples e receptivas que vivem, basicamente, da pesca, da agricultura de subsistência e, ultimamente, do turismo.





Infraestrutura


Dunas da Princesa.

A energia elétrica somente foi introduzida na ilha em janeiro de 2005 e o abastecimento de água é realizado por meio de poços artesianos que fornecem água de excelente qualidade.[1]


Os meios de transporte existentes são a bicicleta, o barco (a motor ou a remo) e a carroça puxada por cavalo. Veículos terrestres motorizados não podem entrar na ilha.[1]





A vila de Algodoal é a principal por ser a maior, a que possui a melhor infraestrutura para acomodação de turistas. Um dos bairros, o Kamambá, recebeu esse nome para homenagear um dos primeiros habitantes da ilha e filho de escravos, o Srº João, mais conhecido como Kamambá.


Área de Proteção Ambiental

A lei estadual 5.621 de 27 de novembro de 1990 criou a Área de Proteção Ambiental Algodoal/Maiandeua com a área de 2.378 hectares.[1]





Algumas atividades são proibidas no local:


A implantação e o funcionamento de indústrias potencialmente poluidoras;

A realização de obras de terraplenagem e a abertura de canais;

Atividades que possam provocar erosão das terras ou assoreamento das condições hídricas;

Atividades que ameacem extinguir as espécies da biota regional, como caça e pesca;

O uso de biocidas (pesticida, herbicida, etc) quando indiscriminado ou em desacordo com as normas ou recomendações técnicas oficiais.





Segundo o Art. 15, da Lei n° 9.985/2000,[2] que criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.





Turismo

Algodoal ainda é um local rústico, devido ser uma vila de pescadores e área de proteção ambiental. Onde o turismo é alto na época de veraneio e feriados prologados, procurada por turista que valorizam o contato com a natureza, praias de água salgada, dunas e, sensação de liberdade.


Na vila a principal forma de hospedagem e o campismo e redário. Existe também a opção de pousadas, que apresentam preços bem diferenciados entre si, pois algumas tem piscina e café da manhã tipo buffet. 


O transporte é preferencialmente a pé, mas também existem opções de charretes, canoas e pequenos barcos. 




Morador transportando bujão de gás.

Os preços são um pouco elevados, devido não existir supermercados na ilha. Tudo é transportado via fluvial dos municípios próximos em pequenos barcos. Refeições em geral são basicamente o formato "prato feito". Os bares e restaurantes servem o básico: Cerveja, drinks, pratiqueira frita e petiscos.


As manhãs são quietas, os pescadores anunciam peixe fresco a partir das seis horas.


No final da tarde o local mais procurado é a praia da Princesa devido aos locais com música ao vivo (em maioria rock e reggae), onde existe um lago de água doce e preta, chamado lago da Princesa. O movimento vai até cerca das 23 horas, devido a ter poucas opções de hospedagem.


Durante a madrugada o movimento de turistas é maior na orla da vila, próximo das hospedagens, com presença de muitos bares com música ao vivo até ao amanhecer.


Para voltar é necessário atravessar um pequeno braço de rio, e a noite a maré sobe e as canoas acabam. Então antes disso a maioria das pessoas retorna à vila.




Mestres do carimbó


Algodoal a noite

Para chegar ao lago da Princesa (local de natureza intocada), após o último bar da praia da Princesa anda-se a pé ou de charrete nos aproximadamente 5 km na praia deserta, e em seguida mais 1 km de trilha até ao local. No local tem apenas uma cabana que vende salgadinhos simples, cerveja e refrigerante.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




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