Quer conhecer esse gêiser enorme? Gêiser da Grande Fonte, Parque de Yellowstone, Wyoming, EUA. Dica de Viagem

 

Dica de Viagem:

Gêiser da Grande Fonte, Parque de Yellowstone, Wyoming, EUA

Dois terços dos gêiseres do mundo inteiro ficam no Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA, e cada um deles possui suas próprias características. Aqui vemos o gêiser da Grande Fonte, que entra em erupção no intervalo de cada 9 a 15 horas e cujo jato de água alcança entre 22 e 67 metros de altura. Mais do que um simples espetáculo, os gêiseres evidenciam a atividade vulcânica abaixo da superfície. A última erupção de um vulcão em Yellowstone ocorreu há cerca de 630 mil anos, e o potencial de uma nova erupção é um assunto que desperta muita curiosidade — e especulação.

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O Parque Nacional de Yellowstone é um parque nacional norte-americano localizado nos estados de Wyoming, Montana e Idaho. É o mais antigo parque nacional no mundo, e um marco na história das áreas protegidas.

Foi inaugurado a 1 de março de 1872 e cobre uma área de 8 980 km², estando a maior parte dele no condado de Park, no noroeste do Wyoming. O parque é famoso por, entre outras atrações, seus gêiseres, suas fontes termais e por sua variedade de vida selvagem, na qual incluem-se ursos mansos, lobos, bisontes, alces, e outros animais.

É o centro do grande ecossistema de Yellowstone, que é um dos maiores ecossistemas de clima temperado ainda restantes no planeta. O gêiser mais famoso do mundo, denominado Old Faithful, encontra-se neste parque. A cidade mais próxima do parque Yellowstone é Billings, Montana.

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• Endereço: P.O. Box 168, Yellowstone National Park, WY, 82190
• Telefone: +1 307-344-7381
• Área: 8.991 km² (3.471 milhas quadradas)
• Visitantes anuais: 3,806 milhões (2020)
• Dica de viagem: Fundado em 1872, o Parque Nacional de Yellowstone é um tesouro nacional. Localizado principalmente em Wyoming, o parque também estende-se até Montana e Idaho. Yellowstone tem elementos geotérmicos ativos com gêiseres e núcleos de lama borbulhante por todo o parque. 
• Gerenciado por: Serviço Nacional de Parques

Wikipedia

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Croácia: conheça os lugares que não devem nada às ilhas gregas

 

A Croácia pode não ser “glamourosa” como a Grécia ou fotogênica como o Caribe e nem tem as cores dos mares das Filipinas e da Tailândia. Mas esse país europeu, banhado pelo Mar Adriático, também conta com ilhas que oferecem lindas possibilidades para as férias.

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⇒ GUIA DE VIAGEM CROÁCIA: Tudo que você precisa saber!

Apesar de ainda não serem um destino tradicional para os brasileiros, as ilhas croatas contam com algumas das características de que gostamos: passeios no litoral, praias, calor, festas… E tudo isso ainda pode ser combinado com belíssimas cidades à beira-mar.

Mesmo sem contar com as cores de Santorini, as praias de Mykonos ou o mar quentinho da Tailândia e do litoral caribenho, a Croácia tem ilhas para todos os gostos. Há aquelas mais festeiras, outras para passeios de bate-e-volta, para mergulho, para se infiltrar na natureza e também para quem curte praias. Neste último quesito, só é preciso entender quais são de areia e quais são de pedra.

O acesso a elas também pode ser ainda mais simples. Se na Grécia, o trajeto entre as ilhas é muitas vezes feito por grandes embarcações, e no Caribe, por avião, a Croácia demonstra boa agilidade no tráfego pelo Mar Adriático. Dubrovnik, Split e Zadar são as principais cidades continentais de onde saem barcos para passeios ou até para levar os viajantes que querem se hospedar nas ilhas.

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* Viagem em Pauta

Escandinávia: conheça as belezas geladas do norte da Europa

Viajar é bom e quem não gosta? por isso sempre separaremos aqui dicas de viagens pelo mundo, para você desfrutar sozinho ou acompanhado. Curta, compartilhe, comente e nos apoie fazendo uma doação para nosso portal. Veja abaixo essa bela dica que separamos para você, garimpando na Internet. Boa viagem.

© Fornecido por Escolha Viajar Foto: Kriemer/Pixabay

A Escandinávia, região que fica ao norte da Europa, está entre os lugares mais lindos do mundo. Apesar de não compor a linha de frente do mapa turístico, ela atrai viajantes que pouco ligam para suas adversidades climáticas no inverno e estão atrás de suas maravilhas naturais. São cachoeiras, fiordes, montanhas nevadas, parques e cidades coloridas divididas entre cinco países: Noruega, Islândia, Finlândia, Suécia e Dinamarca, além das Ilhas Faroe (pertencente aos dinamarqueses).

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E por que falar em adversidades em uma região tão bela? Por estar situada na zona ártica, a Escandinávia tem temperaturas bem frias, inclusive negativas, no inverno. E é nessa época que é possível se deslumbrar com cenários ainda mais espetaculares. O verão também propicia viagens inesquecíveis, porém com mais tranquilidade para os brasileiros -naturalmente mais adaptados ao calor.

Além disso, a Escandinávia não é dos lugares mais baratos e nem badalados para viajar. Não dá para esperar da região um lugar com as oportunidades de compras de Nova York, a ostentação e o luxo de Paris ou o perfil histórico de Atenas e Roma. E por conta de tantos deslocamentos para ir atrás das belezas desses países, o fator financeiro também pode pesar bastante no bolso.

Isso tudo, porém, fica esquecido quando se pensa nas paisagens aéreas dos fiordes noruegueses, nas belezas proporcionadas pelo gelo na Islândia, no litoral da Dinamarca ou na neve da Finlândia. É um lugar feito para se surpreender a cada caminhada, passeio, subida em uma montanha e até banho em um spa geotermal.

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⇒ GUIA DE RHODES: o que fazer em 3 dias, onde ficar e quando ir ⇐

Junto a essas belezas da Escandinávia, ainda é possível se deslumbrar com dois fenômenos da natureza. Um deles é o sol da meia-noite, que ocorre nas proximidades do solstício (junho e dezembro, em datas não exatas). É o momento em que o sol aparece durante as 24 horas do dia. O outro é a aurora boreal, iluminação colorida que aparece no céu, à noite. Acontece de outubro a março em algumas regiões mais ao norte ainda desses países que compõem a Escandinávia.

E para completar, a natureza não é o único atrativo da região. As belezas urbanas de cidades como Copenhague, Reikjavik e Estocolmo também podem fazer parte de um roteiro pelos países nórdicos. É imperdível!

Para explicar melhor as belezas da Escandinávia, veja esta seleção de atrações feita pelo Escolha Viajar. Mesmo que ainda não seja recomendável pegar a estrada no momento, vale a pena “viajar” por essa galeria de fotos que mostra as belezas naturais da região. Confira!

Galeria: Escandinávia: conheça as belezas geladas do norte da Europa (Escolha Viajar)

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Portugal inaugura maior ponte suspensa de pedestres do mundo;

 

Gosta de aventura? Portugal inaugurou no fim de abril a maior ponte suspensa de pedestres do mundo. Com 516 metros de extensão e que une dois desfiladeiros a 175 metros de altura, a nova atração turística fica em Arouca, norte do país.

© Divulgação

A ponte sobre o rio Paiva foi constituída com 127 placas de aço e grades metálicas de 1,20 metros de largura, fixadas por cabos de aço a pilares em forma de “V” localizados em cada extremidade.

A 516 Arouca superou em 22 metros a ponte Charles Kuonen, nos Alpes suíços, e que tem 494 metros de extensão.

A atração fica dentro do Arouca Geopark, reconhecido em 2009 pela Unesco como área de conservação em razão do seu patrimônio geológico.

Os ingressos para a 516 Arouca custam a partir de de € 12 (cerca de R$ 77, para adultos entre 18 a 65 anos). É preciso reservar com antecedência o passeio.

A ponte levou cerca de dois anos para ser construída e custou cerca de US$ 2,8 milhões (mais de R$ 15 milhões).

        

Dia da Amazônia: 5 motivos para conhecer a maior floresta tropical do mundo

© Fornecido por Viagem em Pauta Vista da região do Mercado Ver o Peso, em Belém (foto: Eduardo Vessoni)

Neste 5 de setembro, declarado Dia da Amazônia, não temos muito o que comemorar. Nas últimas décadas, a região tem agonizado na própria diversidade e segue sendo retratada como o destino exótico num canto do país onde ninguém vai.

Mas na maior floresta tropical do mundo, a Amazônia vai além da vida animal selvagem (que aliás é rara de ser vista) e dos índios fantasiados de índio para entreter turistas.

Ainda hoje as populações do Alto Solimões, quando viajam para Manaus, dizem que vão para o Brasil” (Márcio Souza / autor de “A História da Amazônia”)

Embora ainda não seja hora de voltar para a estrada, sobretudo em regiões distantes de acesso limitado para quem vem do lado de cá do Brasil, a Amazônia é daqueles lugares que todo brasileiro precisa conhecer um dia.

Neste post, o Viagem em Pauta lista cinco (entre tantos outros) bons motivos para você colocar a região na sua lista de próximos destinos.

Tem cidades bem estruturadas
Belém (PA) e Manaus (AM) têm acesso fácil à floresta amazônica e são as cidades com as melhores estruturas turísticas da região.

No entanto, quem chega às principais capitais do Norte pode se decepcionar em um primeiro momento: caos no trânsito, vias sujas e insegurança nas ruas ainda são problemas nas duas cidades.

Vista da região do Mercado Ver o Peso, em Belém (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Vista da região do Mercado Ver o Peso, em Belém (foto: Eduardo Vessoni)
Tem praia de rio
Quem não tem mar, vai de rio mesmo. E haja rio em terras amazônicas.

De julho a dezembro, destinos como Manaus (AM) e Alter do Chão (PA) veem suas águas baixarem, revelando praias de rios.

É durante o verão amazônico que locais como a Ilha do Amor, banco de areia em frente à orla de Alter do Chão, ganham estrutura turística como bares fluviais e atividades náuticas.


“Praias em Santarém e Alter do Chão, no Pará”

Tem igarapés
Se você tiver tempo para uma única experiência na Amazônia, invista nos passeios por igarapés próximos a Belém, Santarém e Manaus (só para citar alguns dos mais famosos).

No inverno amazônico, entre janeiro e junho, as chuvas fortes que caem sobre a região formam esses corredores alagados que podem ser navegados por pequenas embarcações.



Vista das florestas alagadas da Amazônia, em Manaus (foto: Eduardo Vessoni)© Fornecido por Viagem em Pauta Vista das florestas alagadas da Amazônia, em Manaus (foto: Eduardo Vessoni)


Localizado no Baixo Rio Negro, ao norte de Manaus, o município de Presidente Figueiredo é declarado a “Terra das Cachoeiras”, em plena floresta amazônica e entre grutas, cavernas e quedas de todos os tamanhos.

Na época da cheia de rios, entre fevereiro e junho, dá até para fazer rafting, boia cross, caiaque, tirolesa e rapel.


Caverna Refúgio do Maroaga (foto: Embratur/Divulgação)© Fornecido por Viagem em Pauta

Tem gastronomia caprichada
É na maior floresta tropical do planeta que Belém, capital do Pará, se inspira na hora de montar a mesa. Mas não basta apenas incluir pimenta, tucupi e maniva nas receitas.

A gastronomia local se exibe com criatividade, em opções que vão desde os pratos mais tradicionais, como o peixe frito com açaí do Mercado Ver-o-Peso, até versões inusitadas, como ravioli de cupuaçu e maniçoba, nhoque de pupunha, risoto de jambu e tomilho, e até sorvetes de bacuri e taperebá.



https://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/dia-da-amaz%c3%b4nia-5-motivos-para-conhecer-a-maior-floresta-tropical-do-mundo/ar-BB18Jxq9?li=BByBfnF